FOME E POBREZA EXTREMA

Aumento populacional, queda da produtividade agrícola e crise econômica são os fatores que mais contribuem para o aumento da fome no mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para alimentação em 2016 cerca de 815 milhões de pessoas foram atingidas pela pobreza extrema. Segundo o último boletim sobre Segurança Alimentar e Nutrição das Nações Unidas um total de 821 milhões de pessoas são privadas de alimentação nutricional elevando para 11% da população global. Dado avaliado pela ONU ressalta ainda que na África 256 milhões de pessoas e 39 milhões na América Latina.

Ainda segundo a ONU uma em cada nove pessoas são vítimas da desnutrição extrema. O impacto será ainda maior em virtude das guerras territoriais e mudanças climáticas.

Segundo o Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE) entre 2014 e 2018 o número de habitantes desnutridos no Brasil subiu em um patamar de 5.162.737 milhões de habitantes para cerca de 9.992.090.

De acordo com o pesquisador Francisco Menezes do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) avalia que o Brasil retrocedeu 12 anos em relação à pobreza extrema. Ele afirma que são dois fatores que contribuem para este retrocesso o desequilíbrio fiscal, e a crise econômica. “Os programas sociais, também dentro de uma política fiscal que cortou, sobretudo em relação aquilo que era dedicado ao enfrentamento da pobreza.”, avalia. O ministro do desenvolvimento social, Alberto Beltrame, divulgou uma nota de cooperação internacional para a erradicação da fome no Brasil. O projeto usa a cooperação com os países da América do sul, em parceria com o governo brasileiro e nações unidas. A finalidade do estudo visa à erradicação da fome e pobreza extrema dos países envolvidos em concomitância com o governo brasileiro.

A África foi o continente mais atingido pela desnutrição em 2017. Dados avaliados pela ONU ressalta que cerca de 236 milhões de pessoas foram atingidas pela privação alimentar liderando o ranking da fome no mundo.

Aumento populacional, queda da produtividade agrícola e crise econômica são os fatores que mais contribuem para o aumento da fome no mundo.

De acordo com a Organização das Nações Unidas para alimentação em 2016 cerca de 815 milhões de pessoas foram atingidas pela pobreza extrema. Segundo o último boletim sobre Segurança Alimentar e Nutrição das Nações Unidas um total de 821 milhões de pessoas são privadas de alimentação nutricional elevando para 11% da população global. Dado avaliado pela ONU ressalta ainda que na África 256 milhões de pessoas e 39 milhões na América Latina.

Ainda segundo a ONU uma em cada nove pessoas são vítimas da desnutrição extrema. O impacto será ainda maior em virtude das guerras territoriais e mudanças climáticas.

Segundo o Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE) entre 2014 e 2018 o número de habitantes desnutridos no Brasil subiu em um patamar de 5.162.737 de habitantes para cerca de 9.992.090.

De acordo com o pesquisador Francisco Menezes do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) avalia que o Brasil retrocedeu 12 anos em relação à pobreza extrema. Ele afirma que são dois fatores que contribuem para este retrocesso o desequilíbrio fiscal, e a crise econômica. “Os programas sociais, também dentro de uma política fiscal que cortou, sobretudo em relação aquilo que era dedicado ao enfrentamento da pobreza.”, avalia. O ministro do desenvolvimento social, Alberto Beltrame, divulgou uma nota de cooperação internacional para a erradicação da fome no Brasil. O projeto usa a cooperação com os países da América do sul, em parceria com o governo brasileiro e nações unidas. A finalidade do estudo visa à erradicação da fome e pobreza extrema dos países envolvidos em concomitância com o governo brasileiro.

A África foi o continente mais atingido pela desnutrição em 2017. Dados avaliados pela ONU ressalta que cerca de 236 milhões de pessoas foram atingidas pela privação alimentar liderando o ranking da fome no mundo.

Aumento populacional, queda da produtividade agrícola e crise econômica são os fatores que mais contribuem para o aumento da fome no mundo.

De acordo com a Organização das Nações Unidas para alimentação em 2016 cerca de 815 milhões de pessoas foram atingidas pela pobreza extrema. Segundo o último boletim sobre Segurança Alimentar e Nutrição das Nações Unidas um total de 821 milhões de pessoas são privadas de alimentação nutricional elevando para 11% da população global. Dado avaliado pela ONU ressalta ainda que na África 256 milhões de pessoas e 39 milhões na América Latina.

Ainda segundo a ONU uma em cada nove pessoas são vítimas da desnutrição extrema. O impacto será ainda maior em virtude das guerras territoriais e mudanças climáticas.

Segundo o Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE) entre 2014 e 2018 o número de habitantes desnutridos no Brasil subiu em um patamar de 5.162.737 de habitantes para cerca de 9.992.090.

De acordo com o pesquisador Francisco Menezes do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) avalia que o Brasil retrocedeu 12 anos em relação à pobreza extrema. Ele afirma que são dois fatores que contribuem para este retrocesso o desequilíbrio fiscal, e a crise econômica. “Os programas sociais, também dentro de uma política fiscal que cortou, sobretudo em relação aquilo que era dedicado ao enfrentamento da pobreza.”avalia.

O ministro do Desenvolvimento social, Alberto Beltrame, divulgou uma nota de cooperação internacional para a erradicação da fome no Brasil. O projeto usa a cooperação com os países da América do sul, em parceria com o governo brasileiro e nações unidas. A finalidade do estudo visa à erradicação da fome e pobreza extrema dos países envolvidos em concomitância com o governo brasileiro.

A África foi o continente mais atingido pela desnutrição em 2017. Dados avaliados pela ONU ressalta que cerca de 236 milhões de pessoas foram atingidas pela privação alimentar liderando o ranking da fome no mundo.

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