Batizado como projeto Artemis em homenagem ao Deus grego Apolo irmão de Artemis. O retorno do homem à Lua e marte está mais próximos de acontecer com o novo projeto Artemis.
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América, aprovou a ida de astronautas a lua em 2024. A missão também considera a ampliação espacial ao planeta marte em 2030.
Com um custo estimado em aproximadamente 6 a 8 bilhões de dólares o projeto Artemis 1 promete lançar o módulo lunar sem astronautas em 2020. O retorno dos astronautas ocorrerá no projeto Artemis 2 para construção da miniestação lunar Gateway. Em 2024 a expedição Artemis 3 consolidará a ida do homem à lua através do módulo lunar Orion.
A NASA possui 38 astronautas sendo que 12 são mulheres. É a primeira vez que uma mulher astronauta será escolhida para fazer parte do projeto Artemis 3.
De acordo com o técnico da NASA, Michael Barrat, ressaltou que os astronautas devem ser muito bem treinados para caminhar e voar por seis meses consecutivos na órbita lunar. “Hoje exigimos muito mais de um astronauta do que em qualquer outro momento da história”.
O orçamento da, Orion SLS, está avaliado a um custo de US$ 145 bilhões de dólares. De acordo com técnicos da NASA o formato cônico do módulo possui cerca de 10 toneladas com quatro computadores de bordo autossuficientes.
Ainda segundo os técnicos o projeto, Orion SLS protege os tripulantes de aproximadamente 2.760 graus na entrada da atmosfera. A radiação é um dos maiores problemas enfrentados pelos tripulantes. De acordo com o autor do livro, Histórias do Universo, Edmac Trigueiro, a Lua é composta por 92 tipos de átomos de hidrogênio e urânio. Destes compostos químicos são formado todo o universo. Ainda segundo o autor a invenção do “espectroscópio” permitiu estudar vários elementos químicos dentro de uma matéria. O aparelho é capaz de captar a frequência de luz dentro do átomo. As “linhas escuras” observadas pelos cientistas permitem avaliar qual elemento químico existe dentro de uma estrela.
Trigueiro ressalta ainda que o hidrogênio, composto pelo próton e um elétron, são os elementos químico mais existente no universo. O hélio é o segundo elemento químico mais comum. O cientista ponderou que o universo é formado por 99% de hidrogênio e hélio.
Os raios cósmicos ou partículas subatômicas vindas do espaço sideral também são barreiras enfrentadas na alunissagem. Van Allen cientista espacial destacou em 1958 a descoberta do cinturão Van Allen. A zona de intercorrências do cinturão mantém tempestades solares, liberação de prótons e intensas poeiras galácticas prejudiciais as expedições espaciais.
DADOS HISTÓRICOS DO HOMEM NA LUA
Neil Armstrong, Edwn Aldrin e Michael Collins foram os primeiros astronautas americanos a pisarem na lua.
A missão Apollo 11 levou os astronautas a lua em julho de 1969. “Aqui homens do planeta Terra colocaram os pés pela primeira vez na lua” placa comemorativa fincada em solo lunar.
Mike Pence atual vice-presidente dos EUA afirmou que será inaugurada uma nova era da consolidação americana em solo lunar. “Nossa nação retornará a lua e colocaremos botas americanas em Marte” afirmou Pence. Segundo o cientista da NASA, William Gerstenmaier, ainda não existem sistemas de superfícies disponíveis em Marte. “A entrada, a descida e o pouso são um enorme desafio para nós em Marte” ressaltou Gerstenmaier.
Cientistas espaciais afirmam que o lançamento de astronautas a Marte necessita da “janela de lançamento” ou período sinódico em que o astro ou o planeta reaparece no mesmo lugar em relação a terra.
Este entretempo diferencia do momento sideral em que a terra orbita ao redor do sol tendo a estrela como referência. A “janela de lançamento” permite a ida da nave a Marte a partir da órbita terrestre.
Marte possui uma rotação de 24.6597 enquanto a rotação da terra é de 24hs. A massa é de 0, 64185 x10. 24 se mantendo a 288 milhões de quilômetros da Terra. A maior montanha do universo a “Olympus Mons” se localiza no planeta vermelho.
A missão Vikings I e II lançada em 1975 avaliou, através de imagens ultramicroscopias de meteoritos de marte, a inexistência de microorganismos no planeta.
Enviada à Marte em julho de 1996, a sonda Mars Pathfinder constatou a possível existência de água em solo marciano. O vasto relevo com vales pluviais, leitos com vestígios de grandes córregos, intensifica a tese da existência de água em Marte. O módulo supersônico averiguou grande quantidade de ferro em solo marciano, radiação e água em estado líquido.
O projeto “Mars Odyssey” lançada em 2001 ressaltou a existência de armazenamento de água no estado sólido em micrósporos de solo marciano. A atmosfera de Marte mantém temperaturas oscilando entre 20ªC no verão podendo chegar a 130ª no inverno.
De acordo com técnicos da NASA as imagens capturadas pela câmera Hirise (Hight resolution imaging sciense experiment) ressaltaram um avalanche de gelo em 10 de setembro. As imagens foram capturadas a 318.3 km de altitude. Cientistas avaliaram que o sol no pólo norte de Marte esquenta derretendo blocos de gelo.
Um recente projeto desenvolvido por teóricos de Harvard, Nature Astronomy, constatou que a superfície de Marte mantém o ar frio, seco e denso.
Técnicos da NASA propuseram a construção em marte de “terra forração” ou estufas a base de um aerosol de sílica capaz de modificar a atmosfera de Marte e sua topografia. A substância possui em sua composição 97% de camadas finas de dióxido de silício (SIO) existente em atmosfera rochosa e areia.